Eles precisam tentar compreendê-los e acompanhá-los, oferecendo-lhes alternativas para entretê-los, como brincadeiras, atividades ou fornecer material para ler. Embora a princípio seus filhos se recusem, devem continuar insistindo neles”, aconselha.
Paula Tripicchio, formada em psicologia e membro do departamento de crianças e jovens do Instituto de Neurologia Cognitiva (Ineco), indica que não podemos, de férias, impor algo que não praticamos ao longo do ano. “Você não pode fazer uma distinção muito nítida, a menos que o local para onde eles não tenham Wi-Fi, e nesse caso você tenha que preparar antes os meninos. Mas a verdade é que as crianças terão um comportamento dependendo de como sua família Se os pais estiverem com os dispositivos o dia inteiro, eles copiarão esse comportamento e, se os pais não os limitarem a ficar na frente das telas durante o ano, eles não poderão ser banidos completamente de um dia para o outro, “destaques.
Aos olhos do profissional, a primeira coisa é que os pais considerem o estilo de vida que desejam ter e, com base nisso, planejem férias.
Por outro lado, o psicólogo da Ineco diz que os pais responsáveis que limitam o uso da tecnologia durante a semana devem deixar claro quando podem usar o equipamento nas férias. “Eles também devem tentar incentivar e motivar as crianças, especialmente se forem crianças, a realizar outras atividades. Mas enfatizo novamente que isso deve estar alinhado com o estilo de vida que elas levam durante o ano. Se o resto do ano d rante todo o dia em frente às telas, não posso fingir que no verão socializo e levo uma vida totalmente diferente “, diz ele.
Fonte: batimes
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